O mundo parou!

 Acompanhávamos de longe a chegada de um virus mortal. Na nossa inocência não percebíamos que seríamos todos envolvidos por trágicos acontecimentos. Travou-se uma guerra não apenas contra o inesperado vilão, mas também no centro de nossa humanidade.

Amanhecemos aterrorizados, anoitecemos apavorados. A avalanche de informações desencontradas, o descrédito ao país que identificou o primeiro caso, fez com que a humanidade se perdesse em perguntas, questionamentos e hipóteses.

Leões se levantaram bravamente em busca de soluções, em se doar, com atitudes resolver ou aliviar tensões. Mas hienas também se aproveitam da fragilidade do outro para impor sua risada mentirosa a espera de dar o bote. Serpentes despertaram mas águias também voaram para trazer boas novas.

O ano foi desafiador. A terceira guerra que tanto se comentava, chegou. Ela foi diferente do que se esperava e trouxe uma lição que as outras deixaram escapar. Ela foi violenta porque atingiu todas as esferas do planeta. Pela primeira vez o armamento não foi localizado, mas sim chamado a atuar rapidamente por quem tinha o conhecimento. Estamos em meio a essa devastação na saúde de cada ser; estamos em meio a combater esse transmissor; estamos de mãos dadas, mesmo para aqueles que não querem ver que a cura além vacina só vira quando entendermos que esse virus surgiu para que nos unifiquemos com mais empatia, conpaixão e amor. Nós somos todos um, querendo ou não. Essa é a lição dessa guerra 

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