Silêncios!
As vezes é preciso fazer silêncio;
Não silenciar a voz do outro, mas silenciar a nós mesmos.
Andamos tão aloprados, correndo tanto, assumindo riscos e nos distanciando de tudo que nos faz vibrar.
Precisamos de silêncio, para nos reconduzirmos, nos reencontrarmos, nos reinventarmos...
É preciso silêncio, para nos religarmos ao nosso princípio, a nossa essência mais pura, as nossas certezas e dúvidas;
É preciso silêncio, para escutarmos quem somos, limparmos quem adquirimos e centralizar o que acrescentamos;
É preciso silêncio, para ouvir nossas queixas, estudar nossas lamúrias, buscar entendimento e cura;
É preciso silêncio para amarmos e ser amados;
É preciso silêncio para nos encontrarmos, na vastidão de Eus, dentro de nós mesmos.
Ouço a brisa do vento, o canto do meu pássaro interior...me deixo embalar pela música que habita em mim...
Ouso dar passos leves de dança, que me conduzem muito além de mim...

Andamos tão aloprados, correndo tanto, assumindo riscos e nos distanciando de tudo que nos faz vibrar.
Precisamos de silêncio, para nos reconduzirmos, nos reencontrarmos, nos reinventarmos...
É preciso silêncio, para nos religarmos ao nosso princípio, a nossa essência mais pura, as nossas certezas e dúvidas;
É preciso silêncio, para escutarmos quem somos, limparmos quem adquirimos e centralizar o que acrescentamos;
É preciso silêncio, para ouvir nossas queixas, estudar nossas lamúrias, buscar entendimento e cura;
É preciso silêncio para amarmos e ser amados;
É preciso silêncio para nos encontrarmos, na vastidão de Eus, dentro de nós mesmos.
Ouço a brisa do vento, o canto do meu pássaro interior...me deixo embalar pela música que habita em mim...
Ouso dar passos leves de dança, que me conduzem muito além de mim...
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