A espera!

Na quietude da mente;
Num suspiro que me acalma;
Num silêncio, que hoje se faz presente;
Escuto o som que vem da minha alma;
O que será que nos espera, na curva de algum caminho;
O que será que nos espera, ao longo do tempo destruindo sonhos;
Será que a saúde vai ditar agora as regras?
Será ela a mestra de uma nova era?
Quantos sonhos deixados pelo caminho;
Quantos outros ainda iremos encontrar?
Há uma situação que nos espera. E dela não podemos nos desviar.
Nossas atitudes, irreverências, insanidades, serão postas a prova e quem dirá o que poderemos encontrar.
Divago num caminho obscuro. nele encontro interrogações demais.
Ali nesse canto escuro, procuro entender porque deixar passar assim e só acordar quando o tempo lá fora já insiste em me guiar.
Qual caminho irá agora se fazer trilhar?
Já não sei mais onde vou parar.
Qualquer que seja a estrada a me levar, me pego ainda crendo, que assim como a agua de um rio, caminho direto para o mar.

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